Por meio do host os usuários podem comunicar entre si com processadores remotos ou terminais. No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar dados.
O arranjo em estrela é a melhor escolha se o padrão de comunicação da rede for de um conjunto de estações secundárias que comunicam com o nó central. As situações nas quais isso acontece são aquelas em que o nó central está restrito às funções de gerente das comunicações e a operações de diagnósticos.
O gerimento das comunicações por este nó central pode ser por chave de pacotes ou de circuitos.
O nó central pode realizar outras funções além das de chaveamento e processamento normal. Por exemplo, pode compatibilizar a velocidade de comunicação entre o transmissor e o receptor. Se o protocolo dos dispositivos fonte e destino for diferente, o nó central pode actuar como um roteador, permitindo duas redes de fabricantes diferentes se comunicar.
No caso de ocorrer falha numa estação numa ligação com o nó central esta estação fica fora de operação.
Entretanto, se uma falha ocorrer no nó central, todo sistema pode ficar fora do ar.
A expansão de uma rede desse tipo só pode ser feita até um certo limite, imposto pelo nó central: em termos de capacidade de chaveamento, número de circuitos concorrentes que podem ser gerenciados e númerados de nós que podem ser servidos.
O desempenho obtido numa rede em estrela depende da quantidade de tempo requerido pelo nó central para processar e encaminhar mensagens, e da carga de tráfego de conexão, ou seja, é limitado pela capacidade de processamento do nó central.
Esta configuração facilita o controle da rede e a maioria dos sistemas de computação com funções de comunicação; possuem um software que implementa esta configuração.
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